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SUPER-HOMEM: 
quem são as super-heroínas e super-heróis brasileiros e 
a teoria do super-homem na história da filosofia

com FILIPPO PITANGA

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quem são as super-heroínas e super-heróis brasileiros e 
a teoria do super-homem na história da filosofia

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Photo by Derek Hudson_The Talk Files
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Ciclo de CINEMA

Ciclo de CINEMA

Sobre o evento
Sobre o evento


No ciclo deste mês de julho no Midrash, iremos debater a partir de filmes de super-heróis brasileiros. Inclusive, com estética e linguagem de super-heróis, para além de serem grandes personagens "heroicos" por si só.

1) "Besouro" de 
João Daniel Tikhomiroff
Roteiro. O coreógrafo de Kill Bill, Huen Chiu Ku,, é o responsável pelas cenas de luta do filme.

Sinopse: A escravidão foi abolida. Mas o preconceito fez com que os negros fossem tratados como escravos para ganhar um pouco de dinheiro para sobreviver. A palavra capoeirista assombrava homens e mulheres, mas o velho escravo Tio Alípio nutria grande admiração pelo filho de João Grosso e Maria Haifa. Era o menino Manoel Henrique que, desde cedo aprendeu, com o Mestre Alípio, os segredos da Capoeira na Rua do Trapiche de Baixo, em Santo Amaro da Purificação, sendo batizado com Besouro Mangangá por causa da sua flexibilidade e facilidade de desaparecer quando a hora era para tal. Mestre Alípio foi jurado de morte por ensinar capoeira. Mas Besouro tinha a responsabilidade de protegê-lo.

O filme é inspirado no livro "Feijoada no Paraíso", de Marco Carvalho, editado pela Record inicialmente em 2002 e reeditado em 2009.

https://youtu.be/NhrSIxqDSEw?si=KXCxV-tXvUhDmyQV


2) O filme em média-metragem que é uma paródia baiana de super-heróis no auge do cinema de invenção independente brasileiro:

"Superoutro" (46min), média-metragem de 1989 é o maior clássico do mais anárquico dos cineastas baianos, Edgard Navarro. 

Pérola do cinema brasileiro, o Superoutro recebeu prêmios de melhor filme, melhor direção e melhor ator no Festival de Gramado de 1989 e foi selecionado para os festivais de Havana, Tróia, Nova York e Helsinque. 

Com o ator Bertrand Duarte no personagem-título, o filme descrito como “melhor que Coringa” é também uma espécie de “estudo de personagem” que eternizou bordões iconoclastas como “Acorda, humanidade!”, “Abaixo a gravidade!” e “Deus é grande, mas tá mole”. Em clássicos diálogos paradoxais, cenas viscerais e uma poética própria da Bahia, o filme de Edgard Navarro narra as desventuras de um homem atordoado e oprimido em uma jornada conceitual como um Messias reverso por uma Salvador cruel e amável, que em busca de sua libertação precisa cumprir o dever heroico de voar do Elevador Lacerda.

Na íntegra no link:
https://www.facebook.com/share/v/1BryTo8u7j/?mibextid=oFDknk


3) O Cinema Novo também teve sua incursão em personagens heroicas, com três clássicos: "Macunaíma" (1969), de Joaquim Pedro de Andrade, além de "Ganga Zumba" (1963) e "Quilombo" (1984), ambos de Cacá Diegues, os três retratando as raízes tanto dos povos originários quanto dos quilombos e revoluções que lutaram contra os genocídios e escravização no Brasil. Reúnem, os 3, personalidades cruciais do cinema negro brasileiro como Zózimo Bulbul, Antonio Pitanga, Léa Garcia, Zezé Motta, Luiza Maranhão, Tony Tornado e o ícone Grande Otelo.

https://globoplay.globo.com/macunaima/t/x2yRnx7zxf/?origemId=91698

https://youtu.be/uOnK0r6ah4k?si=ormH02h3eC0NQXDB

https://youtu.be/Ilh0cPBpduU?si=8pPknOQWOGd5kGmg


4) E, por último, mas não menos importante, o filmaço que revolucionou a carreira do cineasta Adirley Queirós, que filma nas periferias de Brasília e na Ceilândia, e que já foi chamado para palestrar até em universidades estrangeiras como Harvard para falar da mistura única de documentário com ficção-científica.

Branco Sai, Preto Fica (2014)
• Drive Nacional
• Direção: Adirley Queirós 
• Drama/Ficção Científica/Documentário • 1h33m

Sinopse: Tiros em um baile de black music em Brasília ferem dois homens, que ficam marcados para sempre. Um terceiro vem do futuro para investigar o acontecido e provar que a culpa é da sociedade repressiva.

https://drive.google.com/drive/u/0/mobile/folders/10jIp2d-tqiiPc7xayymn1WllaTnDxZHN


No ciclo deste mês de julho no Midrash, iremos debater a partir de filmes de super-heróis brasileiros. Inclusive, com estética e linguagem de super-heróis, para além de serem grandes personagens "heroicos" por si só.

1) "Besouro" de 
João Daniel Tikhomiroff
Roteiro. O coreógrafo de Kill Bill, Huen Chiu Ku,, é o responsável pelas cenas de luta do filme.

Sinopse: A escravidão foi abolida. Mas o preconceito fez com que os negros fossem tratados como escravos para ganhar um pouco de dinheiro para sobreviver. A palavra capoeirista assombrava homens e mulheres, mas o velho escravo Tio Alípio nutria grande admiração pelo filho de João Grosso e Maria Haifa. Era o menino Manoel Henrique que, desde cedo aprendeu, com o Mestre Alípio, os segredos da Capoeira na Rua do Trapiche de Baixo, em Santo Amaro da Purificação, sendo batizado com Besouro Mangangá por causa da sua flexibilidade e facilidade de desaparecer quando a hora era para tal. Mestre Alípio foi jurado de morte por ensinar capoeira. Mas Besouro tinha a responsabilidade de protegê-lo.

O filme é inspirado no livro "Feijoada no Paraíso", de Marco Carvalho, editado pela Record inicialmente em 2002 e reeditado em 2009.

https://youtu.be/NhrSIxqDSEw?si=KXCxV-tXvUhDmyQV


2) O filme em média-metragem que é uma paródia baiana de super-heróis no auge do cinema de invenção independente brasileiro:

"Superoutro" (46min), média-metragem de 1989 é o maior clássico do mais anárquico dos cineastas baianos, Edgard Navarro. 

Pérola do cinema brasileiro, o Superoutro recebeu prêmios de melhor filme, melhor direção e melhor ator no Festival de Gramado de 1989 e foi selecionado para os festivais de Havana, Tróia, Nova York e Helsinque. 

Com o ator Bertrand Duarte no personagem-título, o filme descrito como “melhor que Coringa” é também uma espécie de “estudo de personagem” que eternizou bordões iconoclastas como “Acorda, humanidade!”, “Abaixo a gravidade!” e “Deus é grande, mas tá mole”. Em clássicos diálogos paradoxais, cenas viscerais e uma poética própria da Bahia, o filme de Edgard Navarro narra as desventuras de um homem atordoado e oprimido em uma jornada conceitual como um Messias reverso por uma Salvador cruel e amável, que em busca de sua libertação precisa cumprir o dever heroico de voar do Elevador Lacerda.

Na íntegra no link:
https://www.facebook.com/share/v/1BryTo8u7j/?mibextid=oFDknk


3) O Cinema Novo também teve sua incursão em personagens heroicas, com três clássicos: "Macunaíma" (1969), de Joaquim Pedro de Andrade, além de "Ganga Zumba" (1963) e "Quilombo" (1984), ambos de Cacá Diegues, os três retratando as raízes tanto dos povos originários quanto dos quilombos e revoluções que lutaram contra os genocídios e escravização no Brasil. Reúnem, os 3, personalidades cruciais do cinema negro brasileiro como Zózimo Bulbul, Antonio Pitanga, Léa Garcia, Zezé Motta, Luiza Maranhão, Tony Tornado e o ícone Grande Otelo.

https://globoplay.globo.com/macunaima/t/x2yRnx7zxf/?origemId=91698

https://youtu.be/uOnK0r6ah4k?si=ormH02h3eC0NQXDB

https://youtu.be/Ilh0cPBpduU?si=8pPknOQWOGd5kGmg


4) E, por último, mas não menos importante, o filmaço que revolucionou a carreira do cineasta Adirley Queirós, que filma nas periferias de Brasília e na Ceilândia, e que já foi chamado para palestrar até em universidades estrangeiras como Harvard para falar da mistura única de documentário com ficção-científica.

Branco Sai, Preto Fica (2014)
• Drive Nacional
• Direção: Adirley Queirós 
• Drama/Ficção Científica/Documentário • 1h33m

Sinopse: Tiros em um baile de black music em Brasília ferem dois homens, que ficam marcados para sempre. Um terceiro vem do futuro para investigar o acontecido e provar que a culpa é da sociedade repressiva.

https://drive.google.com/drive/u/0/mobile/folders/10jIp2d-tqiiPc7xayymn1WllaTnDxZHN

Convidados
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FILIPPO PITANGA

Advogado, Jornalista, Crítico, Pesquisador e Curador de Cinema.
Mestre pela UFRJ em Comunicação/Cultura e especialização em Cinema.
Membro e Júri FIPRESCI – Federação Internacional de Críticos de Cinema.
Membro da SOCINE – Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e ACCRJ.
Codiretor e curador no CineFantasy-IFFF International Fantastic Film Festival.
Professor na Universidade Estácio de Sá, Academia Internacional de Cinema, Midrash e Sesc.
Colaborador da ABRAFAN e membro da FANTLATAM – aliança latino-americana.
Autor de artigos em livros: O Melhor do Terror dos anos 90, Brasil Phantastiko etc.
Convidado no Popverso CNN, Jornal Hoje, RedeTV News, Canal Curta e TV Gazeta.
Apresentador e Roteirista do programa Sessão AIC no Canal Like (530 da Net).
Curador no ROTA Festival de Roteiro, Olhar Periférico e FestCine Pedra Azul etc.
Organizador do Festival Internacional Colaborativo de Audiovisual - FICA.VC.
Curador de Cineclubes AIC, Estação Net, Ação e Reflexão, Casa do Saber.
Host dos Podcasts Reserva Imovision, do Cine Raio-X e Cinema em Série.
Colunista da Revista Fórum e Carta Capital e Revista A Forca de Judas.
Editor-chefe do Almanaque Virtual.

FILIPPO PITANGA

Advogado, Jornalista, Crítico, Pesquisador e Curador de Cinema.
Mestre pela UFRJ em Comunicação/Cultura e especialização em Cinema.
Membro e Júri FIPRESCI – Federação Internacional de Críticos de Cinema.
Membro da SOCINE – Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e ACCRJ.
Codiretor e curador no CineFantasy-IFFF International Fantastic Film Festival.
Professor na Universidade Estácio de Sá, Academia Internacional de Cinema, Midrash e Sesc.
Colaborador da ABRAFAN e membro da FANTLATAM – aliança latino-americana.
Autor de artigos em livros: O Melhor do Terror dos anos 90, Brasil Phantastiko etc.
Convidado no Popverso CNN, Jornal Hoje, RedeTV News, Canal Curta e TV Gazeta.
Apresentador e Roteirista do programa Sessão AIC no Canal Like (530 da Net).
Curador no ROTA Festival de Roteiro, Olhar Periférico e FestCine Pedra Azul etc.
Organizador do Festival Internacional Colaborativo de Audiovisual - FICA.VC.
Curador de Cineclubes AIC, Estação Net, Ação e Reflexão, Casa do Saber.
Host dos Podcasts Reserva Imovision, do Cine Raio-X e Cinema em Série.
Colunista da Revista Fórum e Carta Capital e Revista A Forca de Judas.
Editor-chefe do Almanaque Virtual.

Infos importantes
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📍 on-line
📅 Início: 14/07/2025
04 encontros
⏰ 20h
🆓 Entrada Gratuita

Atenção, o curso gratuito não dá direito ao envio das gravações, sendo este feito apenas para os participantes do programa Amigos do Midrash.

📍 on-line
📅 Início: 14/07/2025
04 encontros
⏰ 20h
🆓 Entrada Gratuita

Atenção, o curso gratuito não dá direito ao envio das gravações, sendo este feito apenas para os participantes do programa Amigos do Midrash.

Conheça mais sobre

O Centro Cultural Midrash

O Midrash Centro Cultural foi idealizado e concebido pelo Rabino Nilton Bonder e inaugurado em agosto de 2009.

É referência para o Rio de Janeiro como um lugar de fomento à Cultura, Artes e Educação e tem o cuidado de oferecer atividades nas diferentes áreas do fazer, pensar, sentir e ser, em busca de sentido e aperfeiçoamento.

O nome MIDRASH significa em hebraico, aprofundar o conhecimento e fazendo jus ao nome e seu significado, oferecemos cursos, palestras, workshops, grupos de estudo, eventos musicais e artísticos, além de práticas espirituais.

Sem fins lucrativos, o Midrash oferece atividades abertas a todas as pessoas, de forma gratuita ou a preços acessíveis, no sentido de disponibilizar a Cultura, as Artes e o Conhecimento pela ótica da pluralidade e tolerância, contribuído assim, com o desenvolvimento da Cultura em nossa Cidade.

Nossa programação trouxe e ainda traz para a cena carioca expoentes da cultura brasileira, entre eles: Fernanda Montenegro, Pedro Bial, Ziraldo, Marcelo Gleiser, Regina Casé, Deborah Colker, Zuenir Ventura, Amir Haddad, Duo Santoro, Marcio Abreu, Clarice Niskier, Daniela Spielmann e muitos outros.

Acesse os canais digitais do
Centro Cultural Midrash

InstagramFacebookYouTubeWhatsAppE-MailWeb Site

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O Centro Cultural Midrash

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O Midrash Centro Cultural foi idealizado e concebido pelo Rabino Nilton Bonder e inaugurado em agosto de 2009.

É referência para o Rio de Janeiro como um lugar de fomento à Cultura, Artes e Educação e tem o cuidado de oferecer atividades nas diferentes áreas do fazer, pensar, sentir e ser, em busca de sentido e aperfeiçoamento.

O nome MIDRASH significa em hebraico, aprofundar o conhecimento e fazendo jus ao nome e seu significado, oferecemos cursos, palestras, workshops, grupos de estudo, eventos musicais e artísticos, além de práticas espirituais.

Sem fins lucrativos, o Midrash oferece atividades abertas a todas as pessoas, de forma gratuita ou a preços acessíveis, no sentido de disponibilizar a Cultura, as Artes e o Conhecimento pela ótica da pluralidade e tolerância, contribuído assim, com o desenvolvimento da Cultura em nossa Cidade.

Nossa programação trouxe e ainda traz para a cena carioca expoentes da cultura brasileira, entre eles: Fernanda Montenegro, Pedro Bial, Ziraldo, Marcelo Gleiser, Regina Casé, Deborah Colker, Zuenir Ventura, Amir Haddad, Duo Santoro, Marcio Abreu, Clarice Niskier, Daniela Spielmann e muitos outros.

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do Midrash na sua caixa de entrada

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Centro Cultural localizado no Rio de Janeiro. Com programação eclética, gratuitas ou com valores acessíveis para disseminação e fortalecimento da cultura.

ENDEREÇO
Rua Correa de Araújo, 220
Barra da Tijuca | Rio de Janeiro - RJ

CONTATO
secretaria@midrash.org.br