CICLO TERRITÓRIO LIVRE
Arte e Literatura discutem exílios e imigrações
Curadoria Clarisse Fukelman

PALESTRA GRATUITA

IMIGRAÇÃO E EXÍLIO JUDAICO

A arte como legado 

Com Maria Luiza Tucci Carneiro

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Curadoria Clarisse Fukelman

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IMIGRAÇÃO E EXÍLIO JUDAICO

A arte como legado 

Com Maria Luiza Tucci Carneiro 

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Sobre o evento
Sobre o evento


Os deslocamentos forçados acontecem entre diferentes países ou dentro de um mesmo país. No primeiro caso, por causa de guerras, violações de direitos humanos, condições climáticas e vários tipos de perseguição; no segundo caso, por desigualdades econômicas, principalmente.

Até meados do século 20, se usavam os termos “exílio” e “imigração” para retratar estes deslocamentos. Mais recentemente, através de instituições como a ACNUR ( organização global ligada à ONU e dedicada a salvar vidas e proteger os direitos de pessoas refugiadas), ganhou relevância também o termo “refugiado”.

As artes e a literatura oferecem perspectivas diferenciadas sobre o fenômeno das (i)migrações, porque agregam uma dimensão humana à discussão cultural, econômica e política; operam com o imaginário; e subvertem a linguagem. 

IMIGRAÇÃO E EXÍLIO JUDAICO
A arte como legado


A produção de artistas judeus emigrados e exilados no Brasil nas décadas de 1920 e 1930 se articula em torno de duas imagens: a tragédia humana, decorrente da violência nacional-socialista; e a cordialidade brasileira, mito que mascara a política antissemita. Suas obras são crônicas de sensações visuais e emocionais. Comprometidos com a História e personagens de um momento de convulsão na sociedade ocidental, estes artistas converteram o seu universo trágico em criações com marcas autobiográficas. Em pinceladas, traços, sons e palavras mesclam fragmentos de suas histórias de vida com elementos da realidade brasileira. Lasar Segall, radicado no Brasil desde 1926 e refugiados como Maria Helena Vieira da Silva, Gershon Knispel, Frans Krajcberg, Lise Forell e Walter Levy,  atestam este processo.

Os deslocamentos forçados acontecem entre diferentes países ou dentro de um mesmo país. No primeiro caso, por causa de guerras, violações de direitos humanos, condições climáticas e vários tipos de perseguição; no segundo caso, por desigualdades econômicas, principalmente.

Até meados do século 20, se usavam os termos “exílio” e “imigração” para retratar estes deslocamentos. Mais recentemente, através de instituições como a ACNUR ( organização global ligada à ONU e dedicada a salvar vidas e proteger os direitos de pessoas refugiadas), ganhou relevância também o termo “refugiado”.

As artes e a literatura oferecem perspectivas diferenciadas sobre o fenômeno das (i)migrações, porque agregam uma dimensão humana à discussão cultural, econômica e política; operam com o imaginário; e subvertem a linguagem. 

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A arte como legado


A produção de artistas judeus emigrados e exilados no Brasil nas décadas de 1920 e 1930 se articula em torno de duas imagens: a tragédia humana, decorrente da violência nacional-socialista; e a cordialidade brasileira, mito que mascara a política antissemita. Suas obras são crônicas de sensações visuais e emocionais. Comprometidos com a História e personagens de um momento de convulsão na sociedade ocidental, estes artistas converteram o seu universo trágico em criações com marcas autobiográficas. Em pinceladas, traços, sons e palavras mesclam fragmentos de suas histórias de vida com elementos da realidade brasileira. Lasar Segall, radicado no Brasil desde 1926 e refugiados como Maria Helena Vieira da Silva, Gershon Knispel, Frans Krajcberg, Lise Forell e Walter Levy,  atestam este processo.

Convidados
Convidados

Maria Luiza Tucci Carneiro

Historiadora e romancista, Professora Senior da USP, onde coordena o LEER-USP - Laboratório de Estudos Sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação. Autora dos livros: Os Diabos de Ourém (romance histórico); Cidadão do Mundo: O Brasil diante do Holocausto e dos Refugiados Judeus; Impressos Subversivos: Arte e Cultura Política. Brasil, 1924-1964;  Judeus e Judaísmo na Arte de Lasar Segall; Lasar Segall, em co-autoria com Celso Lafer; Portinari em Israel, dentre outros. 

Maria Luiza Tucci Carneiro

Historiadora e romancista, Professora Senior da USP, onde coordena o LEER-USP - Laboratório de Estudos Sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação. Autora dos livros: Os Diabos de Ourém (romance histórico); Cidadão do Mundo: O Brasil diante do Holocausto e dos Refugiados Judeus; Impressos Subversivos: Arte e Cultura Política. Brasil, 1924-1964;  Judeus e Judaísmo na Arte de Lasar Segall; Lasar Segall, em co-autoria com Celso Lafer; Portinari em Israel, dentre outros. 

Infos importantes
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📍 ON-LINE
📅 18/03/2025
⏰ 20h
🆓 Entrada Gratuita

📍 on-line
📅 18/03/2025
⏰ 20h
🆓 Entrada Gratuita

Conheça mais sobre

O Centro Cultural Midrash

O Midrash Centro Cultural foi idealizado e concebido pelo Rabino Nilton Bonder e inaugurado em agosto de 2009.

É referência para o Rio de Janeiro como um lugar de fomento à Cultura, Artes e Educação e tem o cuidado de oferecer atividades nas diferentes áreas do fazer, pensar, sentir e ser, em busca de sentido e aperfeiçoamento.

O nome MIDRASH significa em hebraico, aprofundar o conhecimento e fazendo jus ao nome e seu significado, oferecemos cursos, palestras, workshops, grupos de estudo, eventos musicais e artísticos, além de práticas espirituais.

Sem fins lucrativos, o Midrash oferece atividades abertas a todas as pessoas, de forma gratuita ou a preços acessíveis, no sentido de disponibilizar a Cultura, as Artes e o Conhecimento pela ótica da pluralidade e tolerância, contribuído assim, com o desenvolvimento da Cultura em nossa Cidade.

Nossa programação trouxe e ainda traz para a cena carioca expoentes da cultura brasileira, entre eles: Fernanda Montenegro, Pedro Bial, Ziraldo, Marcelo Gleiser, Regina Casé, Deborah Colker, Zuenir Ventura, Amir Haddad, Duo Santoro, Marcio Abreu, Clarice Niskier, Daniela Spielmann e muitos outros.

Acesse os canais digitais do
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É referência para o Rio de Janeiro como um lugar de fomento à Cultura, Artes e Educação e tem o cuidado de oferecer atividades nas diferentes áreas do fazer, pensar, sentir e ser, em busca de sentido e aperfeiçoamento.

O nome MIDRASH significa em hebraico, aprofundar o conhecimento e fazendo jus ao nome e seu significado, oferecemos cursos, palestras, workshops, grupos de estudo, eventos musicais e artísticos, além de práticas espirituais.

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Centro Cultural localizado no Rio de Janeiro. Com programação eclética, gratuitas ou com valores acessíveis para disseminação e fortalecimento da cultura.

ENDEREÇO
Rua Correa de Araújo, 220
Barra da Tijuca | Rio de Janeiro - RJ

CONTATO
secretaria@midrash.org.br